O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou, na manhã desta sexta-feira (10/7), o texto das novas Diretrizes Curriculares dos cursos de Administração.
A ANGRAD coordenou o processo de revisão das DCNs, participando ativamente das reuniões do CNE. Foram ouvidos diversos atores do ambiente da Administração, como os Conselheiros do CNE, o Conselho Federal de Administração (CFA), assim como a Diretoria, o Conselho Consultivo e o Conselho Empresarial da ANGRAD. O assunto foi também amplamente discutido nos últimos encontros anuais da Associação (ENANGRAD 2018 e 2019).
As DCNs estão baseadas nos princípios de flexibilidade, contextualização dos cursos nos níveis local, regional e global, forte conexão com o mercado de trabalho, uso de ferramentas de gestão da aprendizagem, uso metodologias ativas diversas e foco no desenvolvimento de competências.
Segundo o presidente Edson Kondo, a ANGRAD trabalhou arduamente para o desenvolvimento de uma proposta de qualidade e de impacto para o Brasil:
“Trata-se de um momento histórico para os cursos de Administração no Brasil. A ANGRAD trabalhou muito por isso, entregando, no dia 15/6, uma proposta para análise do CNE de alto nível, construída coletivamente com a participação de toda sua comunidade e articulada com coordenadores dos cursos de administração de todo o país. Foi um belo trabalho de equipe, liderado pelo professor Irineu Gianesi, presidente do grupo de trabalho das diretrizes curriculares da ANGRAD. Agradeço a todos pela dedicação”, declarou Kondo.
O presidente da Câmara de Educação Superior, professor Antonio Freitas Junior, destacou o papel da ANGRAD no processo de revisão:
“Registro meu agradecimento à ANGRAD que nos honrou com sua capacidade de articulação e diálogo. Aproveito para parabenizar os representantes da associação aqui presentes, os professores Edson Kondo, Irineu Gianesi e Taiguara Langrafe. Estendo minhas congratulações ao CFA e CRA. Todos juntos trabalharam muito para a conclusão desse documento que norteia a educação de quase um milhão de estudantes no Brasil, incluindo cursos de graduação, tecnológicos, presenciais e a distância”, concluiu Freitas.
O texto do relator Antonio Carbonari Netto, aprovado por unanimidade, será brevemente divulgado pelo CNE e seguirá para a homologação do gabinete do Ministro da Educação.
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